Resultado da pesquisa

  • O efeito da frequência de desfolhação (21, 28, 35 e 42 dias) e intensidade de desfolhação (20, 30 e 40 cm acima do solo) sobre o rendimento e composição química da forragem de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. Os regimes de desfolhação afetaram a produtividade e a composição química da forragem da gramínea. A redução na frequência e intensidade de desfolhação resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde, contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e potássio (K). Independentemente das frequências de desfolhação, as maiores concentrações de N (25,31 g kg-1), P (2,11 g kg-1), Mg (2,78 g kg-1) e K (21,13 g kg-1) na forragem foram registradas com cortes a 40 cm acima do solo, exceto para o Ca (4,31 g kg-1) que apresentou maior teor com cortes a 30 cm acima do solo. Pastagens de M. maximus cv. Tamani manejadas sob frequência de desfolhação em torno de 32 dias e intensidade de desfolhação de 28 cm acima do solo proporcionam maior produtividade e qualidade da forragem, maior eficiência de sua utilização, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.

    Outubro - v. 15, No. 10, p. 188 (2021)
  • Avaliou-se o efeito da adubação fosfatada (0, 40, 80 e 120 kg de P2O5 ha-1) e potássica (0, 40, 80 e 120 kg de K2O ha-1) sobre a produtividade de forragem, composição química e extração de macronutrientes por pastagens nativas de Trachypogon plumosus consorciadas com Stylosanthes capitata cv. Lavradeiro nos cerrados de Roraima. Os efeitos da adubação fosfatada e potássica sobre a produtividade de forragem da leguminosa foram positivos e lineares, enquanto que para a gramínea e a soma dos componentes (gramínea + leguminosa) foram quadráticos e os máximos rendimentos estimados com a aplicação de 73,8 e 105,1 kg de K2O ha-1 e 84,5 e 108,5 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. Os teores e a extração de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio pela gramínea e leguminosa foram quadraticamente afetados pela adubação fosfatada e potássica. As extrações dos macronutrientes pela gramínea e leguminosa, independentemente da adubação fosfatada ou potássica, foram maiores para N e K, seguidas de Ca, Mg e P. A adubação fosfatada e potássica proporcionaram forragem da gramínea e leguminosa com melhor qualidade e menores teores de fibra. Considerando-se a disponibilidade total de forragem e a composição botânica da pastagem - relação gramínea/leguminosa satisfatória - a utilização de doses de entre 80 e 90 kg de P2O5 ha-1 e 60 e 70 kg de K2O ha-1 podem assegurar o estabelecimento, a estabilidade produtiva, o fornecimento de forragem de boa qualidade e a persistência da consorciação.

    Outubro - v. 11, No. 10, p. 0947-1073 (2017)
  • Avaliou-se o efeito da adubação fosfatada (0, 40, 80 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre a produtividade de forragem, composição química e extração de macronutrientes de pastagens nativas de Trachypogon plumosus consorciadas com Stylosanthes capitata cv. Lavradeiro nos cerrados de Roraima. Os efeitos da adubação fosfatada sobre a produtividade de forragem da gramínea e leguminosa foram quadráticos e os máximos rendimentos estimados com a aplicação de 81,9 e 106,7 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. Os teores e a extração de nitrogênio, cálcio, magnésio e potássio da gramínea e leguminosa foram quadraticamente afetados pela adubação fosfatada, equanto que para o fósforo a relação foi linear e positiva. As extrações dos macronutrientes pela gramínea e leguminosa, independentemente da adubação fosfatada, foram maiores para N e K, seguidas de Ca, Mg e P. A adubação fosfatada proporcionou forragem da gramínea e leguminosa com melhor qualidade e menores teores de fibra. Considerando-se a disponibilidade total de forragem e a composição botânica da pastagem - relação gramínea/leguminosa satisfatória - a utilização de doses de entre 80 e 100 kg de P2O5 ha-1 asseguram o estabelecimento, a estabilidade produtiva, o fornecimento de forragem de boa qualidade e a persistência da consorciação.

    Julho - v. 11, No. 07, p. 646-743 (2017)
  • Avaliou-se o efeito de níveis de potássio (0, 40, 80 e 120 kg de K2O ha-1) sobre a produtividade de forragem, composição química e extração de macronutrientes de pastagens nativas de Trachypogon plumosus consorciadas com Stylosanthes capitata cv. Lavradeiro nos cerrados de Roraima. Os efeitos da adubação potássica sobre a produtividade de forragem da leguminosa foram diretamente proporcionais aos níveis de K, enquanto que para a gramínea o ajuste foi quadrático e o máximo valor estimado com a aplicação de 69,9 kg de K2O ha-1. Os teores de nitrogênio, cálcio, magnésio e potássio da gramínea e leguminosa foram quadraticamente afetados pela adubação potássica, equanto que a extração de macronutrientes pela gramínea a relação foi quadrática e para a leguminosa linear e positiva. As extrações dos macronutrientes pela gramínea e leguminosa, independentemente da adubação potássica, foram maiores para N e K, seguidas de Ca, Mg e P. A adubação potássica proporcionou forragem da gramínea e leguminosa com melhor qualidade e menores teores de fibra. Considerando-se a disponibilidade total de forragem e a composição botânica da pastagem - relação gramínea/leguminosa satisfatória - a utilização de doses de entre 80 e 100 kg de K2O ha-1 asseguram o estabelecimento, a estabilidade produtiva, o fornecimento de forragem de boa qualidade e a persistência da consorciação.

    Junho - v. 11, No. 06, p. 538-645 (2017)
  • O efeito de níveis de potássio (0, 15, 30, 45 e 60 mg de K/dm3) sobre o rendimento de matéria seca (MS) e composição química de Panicum maximum cv. Mombaça foi avaliado sob condições de casa-de-vegetação. Os rendimentos de MS e os teores de potássio foram incrementados (P < 0,05) pela adubação potássica, ocorrendo o inverso quanto aos teores de proteína bruta e fósforo, enquanto que os teores de cálcio e magnésio não foram afetados pelos níveis de potássio. Os maiores rendimentos de MS, teores de potássio e eficiência de utilização do potássio foram obtidos com a aplicação de 51,5; 55,4 e 47,5 mg de K/dm3, respectivamente. O nível crítico interno de potássio relacionado com 90% do rendimento máximo de MS em 1,75%.

    Jun. 2 - v. 6, No. 21, p. Art. 1387-1392 (2012)
  • O efeito da calagem (0, 800, 1.600, 2.400 e 3.200 kg de calcário/ha – PRNT = 100%) sobre o rendimento de matéria seca (MS) e composição química de Brachiaria brizantha cv. Xaraés foi avaliado sob condições de casa-de-vegetação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições. O calcário foi uniformemente misturado ao solo, dois meses antes do plantio, período em que os vasos ficaram incubados. Utilizou-se um Latossolo Amarelo, textura argilosa, fase floresta, o qual apresentava as seguintes características químicas: pH = 5,5; Al = 1,5 cmolC/dm3; Ca + Mg = 1,7 cmolC/dm3; P =2 mg/kg e K = 59 mg/kg. A adubação de estabelecimento consistiu da aplicação de 40 mg/kg solo de N (uréia), 22 mg/kg solo de P2O5 (superfosfato triplo) e 40 mg/kg solo de K2O (cloreto de potássio). A calagem incrementou significativamente os rendimentos de MS e os teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, e magnésio. O máximo rendimento de MS foi obtido com a aplicação de 3.087 kg/ha de calcário, enquanto que os maiores teores de fósforo, cálcio e magnésio foram registrados com a aplicação de 2.300; 3.123 e 3.111 kg de calcário/ha, respectivamente. Os níveis críticos internos de cálcio e magnésio, relacionados a 80% da produção máxima de MS, foram estimados em 4,17 e 3,35 g/kg, respectivamente.

    Abr. 2 - v. 6, No. 13, p. Art. 1338-1344 (2012)
  • No periodo de 1996 a 2000, na Embrapa Rondônia, em Porto Velho, foram avaliados os efeitos de doses e frequências de fertilização e níveis de calagem sobre os atributos químicos de um Latossolo Amarelo distrófico, textura argilosa, sob pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu em processo de degradação. Foi adotado o delineamento experimental de blocos ao acaso com três repetições, em arranjo fatorial 2 x 2 x 2 x 2 para os níveis de calagem (visando a saturação por bases-V 20 e 40%-calcário dolomítico PRNT 70%), adubações nitrogenada (50 e 100 kg ha-1 de N-uréia), fosfatada (50 e 100 kg ha-1 de P2O5-superfosfato triplo) e potássica (30 e 60 kg ha-1 de K2O-cloreto de potássio); e 3 x 2 x 2 x 2 para as frequências de fertilização (anual, bienal e trienal), sendo reaplicadas as mesmas doses dos fertilizantes, não houve reposição do calagem. Na implantação do experimento os mesmos foram distribuídos em cobertura e incorporados ao solo por meio de gradagem leve, nas reaplicações os fertilizantes foram distribuídos da mesma forma, mas sem incorporação. Após quatro anos, foram coletadas amostras representativas do solo, às profundidades de 0 a 15 cm e de 15 a 30 cm, as quais foram análisadas químicamente. Os resultados obtidos em cada camada do solo foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. Independetemente dos níveis dos fertilizantes, quando calagem passou de 20 para 40% de V, houve redução na acidez potencial, acidez ativa e do Al+3, neutralizando a sua toxicicidade; ocorrendo o inverso no pH em H2O e na soma de bases trocáveis e V, notadamente na camada de 0 a 15 cm do solo. Em ambas as profundidades, a adubação fosfatada teve efeito direto sobre os níveis de P total no solo, enquanto que a aplicação de K2O não alterou a disponibilidade desse nutriente, e nem o N suplementar foi capaz de aumentar o teor de matéria orgânica no solo. Apenas o P total sofreu influência da frequência de fertilização, as menores concentrações foram obtidas com a reposição trienal, e as maiores com a bienal. A calagem visando elevar a V para 40%, incrementa o pH em H2O, as bases trocáveis e a V, reduz o íon Al+3 e neutraliza sua toxicidade, notadamente na camada superficial do solo (0 a 15 cm). Os níveis mínimos de adubação em kg ha-1 devem ser de: 100, 50 e 60 de N, P2O5 e K2O, respectivamente. O calcário e os fertilizantes podem ser distribuidos a lanço sem incorporação ao solo, quando se pretende corrigir e adubar a camada superficial da pastagem (0-15 cm de profundidade).

    Abr. 2 - v. 6, No. 13, p. Art. 1338-1344 (2012)
  • Avaliou-se o efeito da inoculação de micorrizas arbusculares (Glomus mossaea, G. fasciculatum, G. macrocarpum, G. etunicatum, Acaulospora muricata e Scutellospora heterogama), sobre o crescimento e composição química de Sesbania sesban. Entre os fungos avaliados, os mais eficientes na produção de matéria seca foram S. heterogama e A. muricata, os quais proporcionaram incrementos de 155 e 140%, respectivamente, em relação ao tratamento sem inoculação. As taxas de colonização radicular foram afetadas pelas diferentes espécies de micorrizas arbusculares. Os maiores valores foram registrados com a inoculação de G. fasciculatum, S. heterogama e G. mossaea. Os maiores teores de nitrogênio (N) foram obtidos com a inoculação de G. mossaea e G. etunicatum, enquanto que plantas micorrizadas por S. heterogama e A. muricata apresentaram as maiores quantidades absorvidas de N. Para os teores de fósforo (P), os maiores valores foram verificados com a inoculação de G. mossaea e A. muricata, no entanto a sua maior absorção ocorreu com a inoculação de S. heterogama e A. muricata. Os resultados obtidos evidenciam que a inoculação de micorrizas arbusculares incrementou significativamente os rendimentos de MS, teores e quantidades absorvidas de N e P, sendo que os fungos mais efetivos, em termos de rendimento de matéria seca, foram S. heterogama e A. muricata.

    Mar. 2 - v. 6, No. 09, p. Art. 1313-1318 (2012)
  • Este relato de caso mostra a preocupação com os altos índices de hiperfosfatemia na insuficiência renal aguda em cães, não deixando de lado os outros sinais que acometem os animais afetados. O trabalho aborda as causas que podem originar a insuficiência renal aguda, os sinais clínicos e os exames complementares que auxiliam no diagnóstico da doença. O relato conta o caso de um pinscher de 2 anos que veio ao hospital por apresentar um quadro de letargia e vômitos frequentes.

    Jul. - v. 10, No. 07, p. 513 - 579 (2016)
  • As áreas de pastagens são responsáveis pelo alojamento de aproximadamente 2/3 do rebanho nacional, a busca pela otimização do uso dessas áreas se faz necessária devido à limitação da abertura de novas áreas para exploração agrícola e pecuária no território nacional. A manutenção e/ou melhoria das características físico-químicas do solo, e também da atividade microbiológica tem sido estudada e aprimorada visando maximizar os desempenhos de forrageiras propícias ao consumo animal. Inovações quanto aos métodos de aplicação de fertilizantes, estratégias de cultivo e aproveitamento de resíduos de outras atividades tem sido enfoque de várias pesquisas no país. Esta revisão aborda as principais estratégias de adubação que vem sendo incorporadas aos sistemas de produção animal utilizadas atualmente na pecuária brasileira.

    Jan. - v. 10, No. 01, p. 001 - 110 (2016)
  • Foi avaliado o efeito da adição da leucena (Leucaena leucocephala Lam. cv. 1902)sobre os teores de proteína bruta e de minerais, na silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum cv. Napier). O delineamento experimental adotado foi inteiramente ao acaso, com três tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram de silagem de capim-elefante cv. Napier contendo 0 %, 15 % e 30 % de forragem de leucena cv. 1902. A adição de 15 ou de 30% da leucena cv. 1902 aumentou significativamente os teores de proteína bruta da silagem de capim-elefante de 4,06% para 6,27% e 7,19%, respectivamente, correspondendo a incrementos de 54,43% e 77,09%. Entretanto, os teores dos outros minerais (cálcio, fósforo, potássio e magnésio) não foram alterados pelos tratamentos impostos.

    Out. 4 - v. 4, No. 36, p. Art. 951-955 (2010)
  • A produção de suinos é considerada pelos orgãos ambientais como atividade de grande potencial poluidor devido a presença de quantidades elevadas de alguns nutrientes como nitrogênio e fósforo. Os dejetos produzidos pelos suínos são consequência da quantidade e digestidilidade dos nutrientes fornecidos na dieta. Portanto, profissionais em nutrição animal podem contribuir para a redução da poluição ambiental através de estratégias nutricionais que possam otimizar a utilização de nutrientes pelos animais. São vários os aspectos que eles podem interferir, como por exemplo através do conhecimento das exigências nutricionais em várias fases de produção e por sexo; utilização de aminoácidos sintéticos, formulação de dietas com base no conceito proteina ideal e uso de enzimas exógenas. Além de minimizar o problema da poluição ambiental, essas estratégias poderá proporcionar um aumento na lucratividade e da sustentabilidade do sistema de produção. 

    Set. 1 - v. 4, No. 29, p. Art. 905-910 (2010)
  • Avaliou-se o efeito da época de diferimento sobre a produção e composição química da forragem da acácia (Acacia angustissima) durante a estação seca. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com parcelas divididas e três repetições. As épocas de diferimento (28 de fevereiro, 28 de março e 28 de abril) representavam as parcelas principais, e os períodos de utilização (30 de junho, 30 de julho, 30 de agosto e 30 de setembro), as subparcelas. Os resultados obtidos sugerem a viabilidade do diferimento, de forma a se ter forragem de boa qualidade para a suplementação dos rebanhos durante o período seco. As épocas de diferimento e utilização afetaram significativamente (P<0,05) os rendimentos de matéria seca (MS) e a composição química da leguminosa. Quando o diferimento foi realizado em fevereiro, o maior rendimento de MS foi obtido com utilizações em setembro ou agosto (P<0,05), enquanto que para o diferimento em março, a utilização em setembro proporcionou maior rendimento de forragem, o qual não diferiu (P>0,05) do constatado com utilização em agosto; para o diferimento em abril, a época de utilização mais produtiva foi setembro (P<0,05), cujos rendimentos de MS foram semelhantes (P>0,05) aos obtidos com utilizações em agosto ou julho. Para utilizações em junho ou julho, os maiores rendimentos de MS foram obtidos com o diferimento em fevereiro ou março, enquanto que para utilizações em agosto ou setembro, o diferimento em fevereiro proporcionou maiores rendimentos de forragem (P<0,05). O diferimento em março ou abril, independentemente das épocas de utilização, proporcionou forragem com maiores teores de N, P, K, Ca e Mg. Visando a conciliar rendimento e qualidade de forragem, recomenda-se o diferimento em fevereiro ou março para utilizações em julho, agosto e setembro.

    Ago. 2 - v. 4, No. 26, p. Art. 886-892 (2010)
  • O desempenho agronômico de seis leguminosas arbóreas e arbustivas foi avaliado em ensaio conduzido em Porto Velho, Rondônia. Nos dois períodos de avaliação (máxima e mínima precipitação), os maiores rendimentos de matéria seca foram fornecidos por Cassia rotundifolium e Codariocalyx gyroides. Durante o período de máxima precipitação, os maiores teores de fósforo, cálcio, magnésio e potássio foram obtidos por C. rotundifolia. No período de mínima precipitação, os maiores teores de fósforo e cálcio foram observados em Aeschynomene histrix; a maior concentração de potássio foi registrado por C. rotundifolia, enquanto que os teores de magnésio não foram afetados pelas leguminosas avaliadas. Para os dois períodos de avaliação, os maiores teores de nitrogênio foram verificados com Leucaena leucocephala e Cajanus. cajan. Considerando-se os rendimentos, qualidade e a distribuição estacional de forragem, as leguminosas mais promissoras para a formação de pastagens em sistemas silvipastoris foram C. rotundifolia CIAT-7792 e C. gyroides CIAT-3001. 

    Mar. 2 - v. 4, No. 10, p. Art. 773-779 (2010)
  • Minerais como o cálcio e o fósforo são essenciais para eqüídeos e ruminantes; a limitação dos níveis desses minerais, pode interferir na habilidade e sobrevivência e reprodução dos animais. Este trabalho relata alguns aspectos relacionados à biodisponibilidade do cálcio e do fósforo nas principais forrageiras tropicais e suplementos alimentares disponíveis para a nutrição animal e suas implicações clínicas. As necessidades de cálcio e fósforo para os animais em produção ultrapassam as exigências nutricionais das plantas forrageiras, o trabalho relata as principais fontes e doses adequadas desses minerais.

    Jul. 1 - v. 5, No. 24, p. Art. 1150-1156 (2011)
  • Objetivou-se determinar a frequência e a intensidade de desfolhação mais adequada para o manejo de pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu, nas condições ecológicas de Porto Velho, Rondônia. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas divididas e três repetições. As frequências de desfolhação (21, 28, 35 e 42 dias) representavam as parcelas principais e as intensidades de desfolhação (20 e 40 cm), as subparcelas. As maiores produções de forragem foram observadas quando a B. brizantha cv. Marandu era cortada a cada 35 e 42. Os cortes realizados a cada 21 dias, independentemente da intensidade de desfolhação, proporcionaram maiores teores de proteína bruta (PB), contudo os maiores rendimentos de PB foram obtidos com cortes a cada 28, 35 ou 42 dias e a 40 cm acima do solo. Os maiores teores de fósforo, cálcio e potássio, independentemente da intensidade de desfolhação, foram registrados com cortes a cada 21 dias. Visando conciliar produção e qualidade da forragem, os resultados indicam que o melhor manejo de B. brizantha cv. Marandu consiste em frequências de desfolhação de 42 dias, independentemente de sua intensidade, ou frequências de 35 dias e a 40 cm acima do solo.

    Mar. 2 - v. 8, No. 06, p. 0587-0696 (2014)
  • Out. 2 - v. 6, No. 33, p. Art. 1460-1465 (2012)
  • Set. 2 - v. 6, No. 29, p. Art. 1436-1442 (2012)
  • Esta revisão teve como objetivo demonstrar o modo de ação e os benefícios da utilização da enzima fitase na nutrição e alimentação de aves e suínos. O ácido fítico é uma molécula que serve como reserva de fósforo para os vegetais e microrganismos, o fósforo contido nessa molécula está indisponível para as aves e suínos, pois eles possuem pequena produção da enzima fitase que degrada o ácido fítico. O uso de fitase exógena na alimentação de aves e suínos pode auxiliar na liberação do fósforo antes indisponível para os animais, e com isso diminuir a inclusão de fósforo inorgânico nas dietas e também diminuir a excreção de fósforo para o ambiente, já que ele apresente grande poder poluente. Além de disponibilizar o fósforo fítico para os animais, a fitase também auxilia na liberação de outros minerais como o cálcio, cobre, zinco, cobalto, manganês e ferro, assim como aminoácidos e proteínas que podem se encontrar complexados à molécula de ácido fítico e assim indisponíveis para os animais. 

    Jan. 2 - v. 8, No. 02, p. 0084-0229 (2014)
  • A influência da adubação potássica sobre o rendimento de matéria seca (MS) e composição química de Arachis pintoi cv. Amarillo foi avaliada sob condições de casa de vegetação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de potássio (0, 15, 30, 45 e 60 mg de K/kg de solo), aplicadas sob a forma de cloreto de potássio. A adubação potássica incrementou significativamente os rendimentos de MS e os teores de potássio, ocorrendo o inverso quanto aos teores de nitrogênio e fósforo. O máximo rendimento de MS foi obtido com a aplicação de 54,72 mg de K/dm3, enquanto que o maior teor de potássio foi verificado com a aplicação de 24,43 mg de K/dm3. O nível crítico interno de potássio, relacionado com 90% do rendimento máximo de MS, foi estimado em 1,91%. Doses elevadas são menos eficientes na utilização do potássio. Os teores de cálcio e magnésio não foram afetados pelos níveis de potássio utilizados.

    Fev. - v. 9, No. 02, p. 052 - 100 (2015)

Idioma

Conteúdo da revista

Edicões

Pubvet/ MV Valero Editora-me ISSN: 1982-1263 Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia
Rua da Azaléias, 1249 - 87.060-901 Maringá – Paraná – Brasil TEL: +55 (44) 3025 1724 E-mail: contato@pubvet.com.br
Copyright © PubVet