Resultado da pesquisa
-
Produtividade de forragem e morfogênese de Megathyrsus maximus x M. infestum cv. Massai sob fertilização fosfatada
O efeito da fertilização fosfatada (0, 30, 60, 90 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus x M. infestum cv. Massai foi avaliado em condições naturais de campo nos cerrados de Roraima. A adubação fosfatada afetou positiva e significativamente (P<0,05) a produção de matéria seca verde (MSV), teores de fósforo (P), densidade populacional de perfilhos (DPP), número de folhas perfilho-1 (NFP), tamanho médio de folhas (TMF), índice de área foliar (IAF) e taxas de aparecimento (TAF), expansão (TEF) e senescência das folhas. Os máximos rendimentos de MSV, TAF, TEF, DPP, NFP, IAF e TMF foram obtidos com a aplicação de 101,7; 62,5; 68,7; 80,8; 66,5; 91,7 e 74,1 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. O nível crítico interno de P, relacionado com 80% da produção máxima de MSV, foi estimado em 1,652 g kg-1. A eficiência de utilização de P foi inversamente proporcional às doses de P aplicadas.
Junho - v. 16, No. 06, p. 180 (2022) -
Acúmulo de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tamani sob intensidades de desfolhação
O efeito da intensidade de desfolhação (10, 20, 30 e 40 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos dos níveis de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, índice de área foliar e taxa de expansão de folhas foram ajustados ao modelo quadrático de regressão e os máximos valores registrados com cortes a 28,2; 33,3 e 21,6 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos, taxa de aparecimento de folhas e número de folhas perfilho-1 foram inversamente proporcionais ao nível de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas e taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento do nível de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com o nível de desfolhação. Pastagens de M. maximus cv. Tamani manejadas sob resíduos entre 25 a 30 cm proporcionam maior produtividade e eficiência de utilização da forragem, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.
Abril - v. 14, No. 04, p. 141 (2020) -
Desempenho produtivo, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Tamani sob períodos de descanso
O efeito do período de descanso da pastagem (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. O aumento no período de descanso da pastagem resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com períodos de descanso de 38,4; 30,4; 33,8; 15,2 e 36,2 dias, respectivamente. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Tamani, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se em torno de 35 dias.
Abril - v. 14, No. 04, p. 141 (2020) -
Acúmulo de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Quênia sob desfolhação intermitente
O efeito do período de descanso da pastagem (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Quênia foi avaliado em condições de campo. O aumento no período de descanso da pastagem resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com períodos de descanso de 36,3; 32,1; 38,0; 24,4 e 34,4 dias, respectivamente. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Quênia, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se em torno de 35 dias.
Março - v. 13, No. 03, p. 148 (2019) -
Produtividade de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Zuri sob níveis de desfolhação
O efeito do nível de desfolhação (20, 30, 40 e 50 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Zuri foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos dos níveis de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, índice de área foliar e taxa de expansão de folhas foram ajustados ao modelo quadrático de regressão e os máximos valores registrados com cortes a 42,7; 42,2 e 41,1 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos, taxa de aparecimento de folhas e número de folhas perfilho-1 foram inversamente proporcionais ao nível de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas e taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento do nível de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com o nível de desfolhação. Pastagens de M. maximus cv. Zuri manejadas sob resíduo de 40 cm proporciona maior produtividade e eficiência de utilização da forragem, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.
Março - v. 13, No. 03, p. 148 (2019) -
Atividade antitumoral da folha da Hymenaea martiana hayne em células mamárias de cães
As neoplasias da glândula mamária em cães são uma grande causa de morte em caninos devido às limitações de tratamento e a complexidade dos procedimentos cirúrgicos. Necessitando-se então de novas alternativas, como o extrato etanólico bruto da folha da H. martiana, que possui atividade antimicrobiana, anti-inflamatória e cicatrizante comprovada. Contudo, pouco se sabe sobre seus efeitos antitumorais e primordialmente, em células tumorais caninas. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito antitumoral e citopático do extrato etanólico bruto da folha da H. martiana Hayne em células tumorais de cães e células VERO. Neste estudo, obtivemos uma ação do extrato frente as células tumorais a medida que aumentava a concentração do extrato, além disso, foram vistas alterações macroscópicas como formação de vacúolos, condensação do núcleo e formação de agregados celulares. Ao ser realizado o teste de MTT a função mitocondrial diminuiu à medida que aumentava a concentração do fitoterápico (P<0,05). Desta forma, a H. martiana Hayne pode ser pensada como uma alternativa, pois seus componentes bioativos demonstraram-se eficientes frente a células tumorais.
Agosto - v. 12, No. 08, p. 133 (2018) -
Características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 sob intensidades de desfolhação
O efeito de intensidades de desfolhação (20, 30, 40 e 50 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos das intensidades de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, índice de área foliar e taxa de expansão de folhas foram ajustados ao modelo quadrático de regressão e os máximos valores registrados com cortes a 40,9; 38.7 e 35,5 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos, taxa de aparecimento de folhas e número de folhas perfilho-1 foram inversamente proporcionais à intensidade de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas e taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento da intensidade de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com a intensidade de desfolhação.
Abril - v. 12, No. 04, p. 147 (2018) -
Rendimento de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 sob frequências de desfolhação
O efeito da frequência de desfolhação (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 foi avaliado em condições de campo. O aumento da frequência de desfolhação resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com frequências de desfolhação de 38,5; 32,3; 40,2; 24,1 e 34,7 dias, respectivamente. A frequência de desfolhação mais adequada para pastagens de M. maximus cv. Tanzânia-1, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 40 dias.
Abril - v. 12, No. 04, p. 147 (2018) -
Acúmulo de forragem e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Mombaça sob níveis de fósforo
O efeito de níveis de fósforo (0, 30, 60, 90 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus foi avaliado em condições de campo. A adubação fosfatada afetou positiva e significativamente a produção de matéria seca verde (MSV), teores de P, densidade populacional de perfilhos (DPP), número de folhas perfilho-1 (NFP), tamanho médio de folhas (TMF), índice de área foliar (IAF) e taxas de aparecimento (TAF), expansão (TEF) e senescência das folhas (TSF). Os máximos rendimentos de MSV, TAF, TEF, DPP, NFP, IAF e TMF foram obtidos com a aplicação de 96,1; 58,6; 69,8; 97,5; 64,4; 75,6 e 79,2 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. O nível crítico interno de P, relacionado com 80% da produção máxima de MSV, foi estimado em 1,692 g kg-1. A eficiência de utilização de P foi inversamente proporcional às doses de P aplicadas.
Novembro - v. 11, No. 11, p. 1074-1187 (2017) -
Produtividade de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Mombaça sob períodos de descanso
O efeito do período de descanso (14, 21, 28, 35, 42 e 49 dias) sobre a produção e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Mombaça foi avaliado em condições de campo. O aumento do período de descanso resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV) e vigor de rebrota, contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e expansão de folhas são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas (CMF), índice de área foliar (IAF) e taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, vigor de rebrota, número de folhas vivas perfilho-1, CMF e IAF foram obtidos aos 36,4; 39,2; 40,8; 39,6 e 41,3 dias de rebrota. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Mombaça, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 42 dias.
Novembro - v. 11, No. 11, p. 1074-1187 (2017) -
Dinâmica do acúmulo de forragem e morfogênese de Urochloa brizantha cv. Xaraés sob períodos de descanso
O efeito do período de descanso (14, 21, 28, 35, 42 e 49 dias) sobre a produção e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Urochloa brizantha cv. Xaraés foi avaliado em condições de campo. O aumento do período de descanso resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV) e vigor de rebrota, contudo implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. O comprimento médio de folhas e suas taxas de expansão e senescência foram diretamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto à taxa de aparecimento foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos aos 40,8; 40,2; 26,2 e 48,2 dias de rebrota. O período de descanso mais adequado para pastagens de U. brizantha cv. Xaraés, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 42 dias.
Maio - v. 11, No. 05, p. 424-537 (2017) -
Produtividade de forragem e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Mombaça sob níveis de desfolhação
O efeito de níveis de desfolhação (20, 30, 40 e 50 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Mombaça foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos dos níveis de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, índice de área foliar e taxa de expansão de folhas foram ajustados ao modelo quadrático de regressão e os máximos valores registrados com cortes a 38,8; 38,3 e 41,2 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos, taxa de aparecimento de folhas e número de folhas perfilho-1 foram inversamente proporcionais ao nível de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas e taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento do nível de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com o nível de desfolhação
Abril - v. 11, No. 04, p. 313-423 (2017) -
Produtividade de forragem e morfogênese de Brachiaria brizantha cv. Marandu sob níveis de nitrogênio
O efeito da adubação nitrogenada (0, 60, 120, 180 e 240 kg de N ha-1) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Brachiaria brizantha cv. Marandu foi avaliado em condições de campo. A adubação nitrogenada afetou positiva e significativamente a produção de matéria seca verde (MSV), o perfilhamento, a senescência e as características morfogênicas e estruturais da gramínea. Os maiores rendimentos de MSV, taxa de expansão foliar, tamanho médio de folhas, número de folhas perfilho-1 e índice de área foliar foram obtidas com a aplicação de 221,5; 206,9; 188,6; 180,5 e 205,5 kg de N ha-1, respectivamente. A eficiência de utilização de N foi inversamente proporcional às doses de N aplicadas.
Out. - v. 10, No. 10, p. 721-794 (2016) -
Acúmulo de forragem e morfogênese de Brachiaria ruziziensis sob níveis de desfolhação
O efeito de níveis de desfolhação (10, 15, 20, 25 e 30 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Brachiaria ruzizienis foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos dos níveis de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, número de folhas perfilho-1, índice de área foliar e taxas de aparecimento e expansão de folhas foram quadráticos e os máximos valores registrados com cortes a 22,2; 17,7; 22,5; 17,1 e 25,2 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos foi inversamente proporcional ao nível de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao TMF e à taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento do nível de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com o nível de desfolhação.
Out. - v. 10, No. 10, p. 721-794 (2016) -
Acúmulo de forragem e morfogênese de Trachypogon plumosus sob níveis de fósforo
O efeito de níveis de fósforo (0, 30, 60, 90 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Trachypogon plumosus foi avaliado em condições de campo. A adubação fosfatada afetou positiva e significativamente a produção de matéria seca verde (MSV), teores de P, número de perfilhos (NP), número de folhas/perfilho-1 (NFP), tamanho médio de folhas (TMF), índice de área foliar (IAF) e taxas de aparecimento (TAF) e expansão de folhas (TEF). Os máximos rendimentos de MSV, TAF, TEF, NP, NFP, IAF e TMF foram estimados com a aplicação de 91,3; 90,7; 84,3; 109,1; 92,3; 93,9 e 70,7 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. O nível crítico interno de P, relacionado com 80% da produção máxima de MSV, foi estimado em 1,62 g kg-1. A eficiência de utilização de P foi inversamente proporcional às doses de P aplicadas, ocorrendo o oposto quanto à taxa de senescência foliar.
Mai. - v. 10, No. 05, p. 356-447 (2016) -
Rendimento de forragem e morfogênese de Trachypogon plumosus sob níveis de potássio
O efeito de níveis de potássio (0, 30, 60, 90 e 120 kg de K2O ha-1) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Trachypogon plumosus foi avaliado em condições de campo. A adubação potássica afetou positiva e significativamente a produção de matéria seca verde (MSV), teores de K, número de perfilhos (NP), número de folhas perfilho-1 (NFP), tamanho médio de folhas (TMF), índice de área foliar (IAF) e taxas de aparecimento (TAF), expansão das folhas (TEF). Os máximos rendimentos de MSV, TAF, TEF, NP, NFP, IAF e TMF foram obtidos com a aplicação de 97,1; 116,0; 94,8; 105,1; 106,5; 97,4 e 88,2 kg de K2O ha-1, respectivamente. O nível crítico interno de K, relacionado com 80% da produção máxima de MSV, foi estimado em 17,91 g kg-1. A eficiência de utilização de K foi inversamente proporcional às doses de K aplicadas, ocorrendo o oposto quanto à taxa de senescência foliar.
Mai. - v. 10, No. 05, p. 356-447 (2016) -
Rendimento de forragem e morfogênese de Brachiaria brizantha cv. Marandu sob diferentes períodos de descanso
O efeito do período de descanso (21, 28, 35, 42 e 49 dias) sobre a produção e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Brachiaria brizantha cv. Marandu foi avaliado em condições de campo. O aumento do período de descanso resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV) e vigor de rebrota, contudo implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo e magnésio, enquanto que os de cálcio e potássio não foram afetados. O tamanho médio de folhas e suas taxas de expansão e senescência foram diretamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto à taxa de aparecimento foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos aos 38,8; 38,7; 27,4 e 47,8 dias de rebrota. O período de descanso mais adequado para pastagens de B. brizantha cv. Marandu, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 42 dias.
Abr. - v. 10, No. 04, p. 271-355 (2016) -
Rendimento de forragem e morfogênese de Brachiaria brizantha cv. Marandu sob níveis de desfolhação nos cerrados de Roraima
O efeito de níveis de desfolhação (10, 15, 20, 25 e 30 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Brachiaria brizantha cv. Marandufoi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos dos níveis de desfolhação sobre a produção de matéria seca, número de folhas/perfilho, tamanho médio de folhas, índice de área foliar e taxas de aparecimento e expansão de folhas foram quadráticos e os máximos valores registrados com cortes a 23,1; 18,6; 26,3; 24,1; 14,8 e 21,3 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos foi inversamente proporcional ao nível de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto à taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento do nível de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com o nível de desfolhação.
Abr. - v. 10, No. 04, p. 271-355 (2016) -
Produtividade de forragem e morfogênese de Axonopus aureus em diferentes idades de corte
O efeito da idade da planta ao corte (21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 e 70 dias) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Axonopus aureus foi avaliado em condições de campo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. As avaliações foram realizadas no período de maio a julho de 2008. O aumento da idade das plantas resultou em maiores rendimentos de forragem, taxa absoluta de crescimento, número de perfilhos/planta, número de folhas/perfilho, tamanho médio de folhas, taxa de senescência foliar e área foliar. A relação entre o rendimento de MS e as taxas de crescimento da gramínea foi ajustada ao modelo quadrático de regressão, sendo os máximos valores registrados aos 65,4 e 48,8 dias de rebrota, respectivamente. As taxas de crescimento da cultura, taxa de crescimento relativo e taxas de aparecimento e de expansão de folhas foram lineares e inversamente proporcionais às idades das plantas. Visando conciliar produtividade e qualidade da forragem com a maximização das características morfogênicas e estruturais da gramínea, o período de utilização mais adequado de suas pastagens situa-se entre 49 e 56 dias de rebrota.
Mar. 3 - v. 4, No. 11, p. Art. 780-787 (2010) -
Produção de forragem e morfogênese de Mesosetum chaseae (Luces) em diferentes idades de corte
O efeito da idade da planta ao corte (21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 e 70 dias) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Mesosetum chaseae (Luces) foi avaliado em condições de campo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. As avaliações foram realizadas no período de junho a agosto de 2009. O aumento da idade das plantas resultou em maiores rendimentos de matéria seca (MS), taxa absoluta de crescimento (TAC), número de perfilhos/planta, número de folhas/perfilho, taxa de expansão foliar, taxa de senescência foliar, área foliar e tamanho médio de folhas. As relações entre a idade das plantas e a produção de MS e a TAC foram quadráticas, sendo os valores máximos estimados aos 53,9 e 39,5 dias de rebrota, respectivamente. As taxas de crescimento da cultura, taxa de crescimento relativo e taxa de aparecimento de folhas foram inversamente proporcionais às idades das plantas. O maior perfilhamento e a maior taxa de expansão foliar foram obtidos, respectivamente, aos 59,7 e 47,1 dias de rebrota. Visando conciliar produtividade e qualidade da forragem com a maximização das características morfogênicas e estruturais da gramínea, o período de utilização mais adequado de suas pastagens situa-se entre 42 e 49 dias de rebrota.
Mar. 3 - v. 4, No. 11, p. Art. 780-787 (2010)