Resultado da pesquisa

  • O paliativismo tem como objetivo o ato de cuidar, do animal e dos familiares que estão o acompanhando. Esta revisão de literatura aborda o paliativismo em pacientes oncológicos na medicina veterinária, trazendo dados para controle da dor e impactos da eutanásia em familiares e profissionais envolvidos com os pacientes. Resultados mostram que a maioria dos pacientes em cuidados paliativos são os portadores de doenças oncológicas, sendo as principais causas de se realizar eutanásia. Ressalta o sofrimento dos tutores e da equipe de médicos veterinários. Conclui-se que para os cuidados paliativos na medicina veterinária se faz necessário equipe que cuide do paciente, tutores e dos médicos veterinários para enfrentarem as adversidades trazidas pela profissão.

    Setembro - v. 15, No. 09, p. 169 (2021)
  • Na medicina veterinária a eutanásia é uma prática muito comum, que visa interromper o sofrimento do animal, em decorrência de alguma patologia que não tenha cura ou de processos dolorosos. A palavra eutanásia de acordo com o dicionário significa uma morte sem dor ou sofrimento. O médico veterinário tem competência de conseguir avaliar e decidir em que momento a eutanásia deve ser realizada, ele deve saber quais métodos são permitidos e proibidos para realizar este procedimento de acordo com a legislação brasileira. Por ser um procedimento ainda muito polêmico ao entendimento de muitas pessoas, os médicos veterinários acabam não recebendo todo reconhecimento que merecem, muitas vezes por falta de informação, afinal esta é uma das situações mais delicadas que se encontra nesta profissão. Este trabalho tem como objetivo reunir e expor o máximo de informação sobre a eutanásia existente na literatura, enfatizar que este procedimento é pautado na legislação, e conseguir esclarecer que é um procedimento que se faz necessário ser mais debatido durante a vida acadêmica, por que na vida profissional o médico veterinário deve estar preparado para decidir quando vai realizar e a lidar com fatores externos, como por exemplo, impactos psicológicos.

    Abril - v. 15, No. 04, p. 134 (2021)
  • Eutanásia é a morte humanitária de um animal, executada por um método que produz inconsciência rápida e subsequente morte, sem evidência de dor e/ou agonia, ou um método que utilize drogas anestésicas em doses suficientes para produzir a perda indolor da consciência seguida de parada cardiorrespiratória. O presente trabalho faz uma revisão bibliográfica abordando aspectos sobre a eutanásia em pequenos animais e traz um levantamento de casos em um período de 25 meses, em que foram atendidos 2.982 animais e desses, 41 foram eutanasiados sendo que 95,12% foram cães e 4,84% eram gatos. As três principais causas de eutanásia neste levantamento foram respectivamente cinomose, fraturas de coluna e neoplasias.

    Novembro - v. 13, No. 11, p. 150 (2019)
  • Os linfomas (linfomas ou linfossarcomas) são um grande grupo de neoplasias que têm em comum a sua origem, as células linforeticulares, e surgirem devido a uma proliferação clonal descontrolada deste tipo de células. Nos canídeos, o linfoma representa aproximadamente 18% de todas as neoplasias malignas e 80% dos tumores hematopoiéticos. O diagnóstico de linfoma é realizado através de punção aspirativa por agulha fina para avaliação citológica do respectivo linfonodo, massa ou órgão afetado e deve incluir exame físico completo, execução de um perfil hematológico e bioquímico, urianálise, radiografia abdominal e/ou ultrassonografia e radiografia torácica. Depois do diagnóstico estabelecido, deve ser determinado o estadiamento do linfoma. A quimioterapia sistêmica continua a ser o tratamento de eleição para o linfoma canino e a combinação de vários protocolos tem uma maior eficácia comparativamente ao uso de apenas um quimioterápico. O objetivo deste trabalho foi apresentar o relato de caso de um cão de quatro anos de idade com diagnóstico histológico de Linfossarcoma e o protocolo de quimioterápicos.

    Março - v. 11, No. 03, p. 207-312 (2017)

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