Resultado da pesquisa

  • A piscicultura é uma das atividades aquícolas que mais avança na produção de alimentos e também é uma das mais questionadas em relação à sustentabilidade, visto que durante o beneficiamento do pescado, são geradas quantidades significativas de resíduos como: cabeça, vísceras, nadadeiras, cauda, coluna vertebral, escamas e restos de carne, que muitas vezes são descartadas de forma inadequada na natureza. Estes resíduos por sua vez apresentam altos níveis de proteínas e lipídeos, podendo ser processados e reaproveitados para a produção de farinha e óleo de peixe, obtenção da carne mecanicamente separada, colágeno e a gelatina, biocombustíveis como: biodiesel, biogás, e a produção de hidrolisados proteicos e concentrado proteico de pescado. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre as principais inovações tecnológicas empregadas no aproveitamento dos subprodutos de pescado, como forma de agregar valor a essa matéria prima, utilizada para diversos fins e refletir sobre ações que melhoram o aproveitamento e desenvolvimento de produtos biologicamente ativos.

    Abril - v. 15, No. 04, p. 134 (2021)
  • Com o aumento do número de criatórios e consequentemente, o incremento da procura e uso da água, os piscicultores podem ou até já estão se tornando alvos preferidos dos órgãos de controle ambiental, comprovadamente pela imposição de regras, leis e exigências, tanto no aspecto do uso do terreno, uso/reuso e despejo das águas, escolha, introdução e translocação de espécies exóticas ou nativas, quanto no aspecto sanitário do produto obtido. O desenvolvimento da atividade aquícola, juntamente com a tomada de consciência relativamente recente dos problemas ambientais, justifica plenamente a atenção que se deve oferecer ao item "qualidade da água", em especial àquela advinda de ação das criações intensivas e semiintensivas. Para a água utilizada na aquicultura, sugere-se que os criadores devam estabelecer normas de conduta quanto a sua obtenção, uso e reuso a sua disposição e se preocupem em aplicar métodos de avaliação e recuperação simples e objetivos.

    Janeiro - v. 11, No. 01, p. 1-102 (2017)

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