Síntese proteica em suínos: como fêmeas, machos não castrados e castrados respondem a este processo?

Autores

  • Alessandra Nardina Monteiro Universidade Estadual de Maringá
  • Alessandra Nardina Trícia Rigo Monteiro Universidade Estadual de Maringá
  • Laura Marcela Diaz Huepa Universidade Estadual de Maringá
  • Leandro Dalcin Castilha Universidade Estadual de Maringá
  • Paulo Cesar Pozza Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n1a14.1-10

Palavras-chave:

fêmeas, imunocastração, machos, síntese muscular

Resumo

A síntese proteica muscular em suínos é essencial para promover o ganho de carne marga. Entretanto, é um processo complexo que envolve inúmeras enzimas, proteínas ribossomais e pode ser influenciado por diversos fatores, de ordem ambiental, nutricional e hormonal. Neste sentido, os hormônios sexuais podem exercer ação anabólica na síntese proteica, levando a diferentes taxas de deposição muscular em machos castrados, machos inteiros e fêmeas. Com o intuito de aproveitar o efeito anabólico da testosterona, a imunocastração vem sendo cada vez mais difundida na suinocultura, levando machos imunocastrados a apresentarem desempenho e características de carcaça semelhantes a machos inteiros. De forma geral, o sexo parece desempenhar um importante papel na síntese proteica. Isso confere diferentes exigências de aminoácidos, em machos inteiros, fêmeas e machos castrados, devido às diferenças na deposição de proteína na carcaça.

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Publicado

01-12-2017

Edição

Seção

Nutrição e alimentação animal

Como Citar

Síntese proteica em suínos: como fêmeas, machos não castrados e castrados respondem a este processo?. (2017). Pubvet, 12(01). https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n1a14.1-10

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